"Só com Portugal as coisas não estão bem. Têm surgido incompreensões ao nível da cúpula e o clima político actual, reinante nessa relação, não aconselha a construção da parceria estratégica antes anunciada"
Mensagem sobre o Estado da Nação do Presidente da República:
Parte sobre Relações Internacionais
"No plano internacional, a realidade dos factos tem demons...trado que o uso da força ou a ameaça de assim proceder se está a tornar numa perigosa cultura política que em nada tem contribuído para se acabar com a violência.
É necessário, portanto, que os Estados façam prova de contenção e capacidade de diálogo, tendo em vista a necessidade da manutenção da paz e da segurança internacionais.
Angola tem reafirmado na sua política externa o primado do respeito pela ordem constitucional e a resolução pacífica dos conflitos e diferendos, em especial no nosso continente, onde ainda prevalecem situações preocupantes no Mali, na República Centro Africana, no Sudão do Sul, na Somália, em Madagáscar, na Guiné Bissau e na República Democrática do Congo.
A República de Angola vai continuar as equipas da União Africana e da SADC que observam e e acompanham os processos em África, em particular nos países da nossa sub-região, dando relevo à nova cultura do Estado Democrática de Direito e de legitimação do poder pela via eleitoral.
Angola pretende desempenhar um papel primordial no combate e prevenção de todos os fenómenos negativos e criminosos e aposta por isso no reforço da segurança marítima do Golfo da Guiné.
o nosso país continuará a ser um membro activo da União Africana, da SADC, da CEEAC e da CPLP e apresentou a sua candidatura a Membro Não Permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para o período 2015/2016.
No plano bilateral, Angola tem relações estáveis com quase todos os países do mundo. Com muitos deles tem uma cooperação económico crescente e com benefícios recíprocos.
O nosso país tornou-se um destino turístico e de investimento estrangeiro porque o seu prestígio e a confiança dos nossos parceiros está a crescer.
Só com Portugal as coisas não estão bem. Têm surgido incompreensões ao nível da cúpula e o clima político actual, reinante nessa relação, não aconselha a construção da parceria estratégica antes anunciada" (Mensagem do Presidente da República na abertura da II Sessão Legislativa da III Legislatura da Assembleia Nacional - 15/10/2013)
Mensagem sobre o Estado da Nação do Presidente da República:
Parte sobre Relações Internacionais
"No plano internacional, a realidade dos factos tem demons...trado que o uso da força ou a ameaça de assim proceder se está a tornar numa perigosa cultura política que em nada tem contribuído para se acabar com a violência.
É necessário, portanto, que os Estados façam prova de contenção e capacidade de diálogo, tendo em vista a necessidade da manutenção da paz e da segurança internacionais.
Angola tem reafirmado na sua política externa o primado do respeito pela ordem constitucional e a resolução pacífica dos conflitos e diferendos, em especial no nosso continente, onde ainda prevalecem situações preocupantes no Mali, na República Centro Africana, no Sudão do Sul, na Somália, em Madagáscar, na Guiné Bissau e na República Democrática do Congo.
A República de Angola vai continuar as equipas da União Africana e da SADC que observam e e acompanham os processos em África, em particular nos países da nossa sub-região, dando relevo à nova cultura do Estado Democrática de Direito e de legitimação do poder pela via eleitoral.
Angola pretende desempenhar um papel primordial no combate e prevenção de todos os fenómenos negativos e criminosos e aposta por isso no reforço da segurança marítima do Golfo da Guiné.
o nosso país continuará a ser um membro activo da União Africana, da SADC, da CEEAC e da CPLP e apresentou a sua candidatura a Membro Não Permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para o período 2015/2016.
No plano bilateral, Angola tem relações estáveis com quase todos os países do mundo. Com muitos deles tem uma cooperação económico crescente e com benefícios recíprocos.
O nosso país tornou-se um destino turístico e de investimento estrangeiro porque o seu prestígio e a confiança dos nossos parceiros está a crescer.
Só com Portugal as coisas não estão bem. Têm surgido incompreensões ao nível da cúpula e o clima político actual, reinante nessa relação, não aconselha a construção da parceria estratégica antes anunciada" (Mensagem do Presidente da República na abertura da II Sessão Legislativa da III Legislatura da Assembleia Nacional - 15/10/2013)
Sem comentários:
Enviar um comentário